quinta-feira, 11 de junho de 2009

ainda sobre futebol ...

... Hoje, 11 de junho de 2009, fui ao estádio municipal pra ver uma partida de futebol entre o All Star Masters do FLAMENGO (meu time de coração e nascença) e um catadão de masters do meu estado, RO, onde até o governador (um miserável, corrupto, sangue-suga, ignorante, autoritário, etc.) tava com a camisa 10, o fla-masters ganhou de 6x1, o governador levou um desconcertante chapéu (símbolo pessoal do maldito - o 'chapéu') do Nélio jogador que teve sua importância até mesmo na conquista do último campeonato brasileiro em 1993. Mas, apesar da tentadora condição de massacrante do brinquedo governista, o jogo foi meia-boca. O Rondinelli (deus da raça rubro-negra) saiu machucado no primeiro lance, o Valber foi o mais negligente possível e o Adilho não fez porra nenhuma. O Nunes e o Airton fizeram dois gols cada um mas, não cativaram nem empolgaram ninguem.
Numa situação como a minha, onde nada acontece principalmente no âmbito futebolistico, a oportunidade de ver jogadores de verdade (ainda que inativos e herados) em ação empolga ... Mas pra eles uma platéia mirrada e esquisita não estimula, jogar contra um governador odioso não motiva e, superar a ressaca da noite anterior muitíssimo pior.
A emoção de ver pessoalmente em ação o Nélio, o Rondinelli, o Airton, o Adilho, o Valber, o Nunes entre outros, converteu-se em tolerância com os veteranos que não demonstraram a menor empolgação em representar o posto mítico de outrora.
E por mais absurdo que pareça, o governador acertou um lançamento perfeito.

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